segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

O MÉDICO

Hoje vou falar um pouco do médico mastologista que está me atendendo. Quando percebi o nódulo e desconfiei ser um tumor, logo pensei em procurar um médico diretamente no Hospital Luxemburgo por ser referência em oncologia em Beagá. Como não tinha uma indicação, fiz uma oração e pedi a Deus para me encaminhar ao médico que fosse melhor pra mim. Veio o dr. Wagner Antônio Paz.

Alguns dias depois, quando o diagnóstico já estava feito, uma amiga me ligou falando sobre um médico muito bom que ela gostaria de indicar e, era o próprio dr. Wagner! Na última sexta-feira essa mesma amiga me fez uma visita e, claro, conversamos sobre tudo. Então ela me disse que uma outra amiga havia indicado o dr. Wagner e me perguntou se eu já tinha pesquisado sobre ele no Google. Diante da minha negativa, ela disse que já tinha pesquisado e que ele era o coordenador da mastologia do Instituto Mário Penna desde a fundação! 

Não resisti e dei um google no final de semana. Gostei do que encontrei. 



No site do Hospital Luxemburgo tem um currículo resumido: 

  • Graduação em Medicina pela UFMG – 1975
  • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Felício Rocho – 1976 / 1977
  • Especialização em Mastologia pela Universidade de Strassburg – França – 1980 / 1981
  • Membro titular da Sociedade Brasileira de Mastologia – 1997
  • Membro do corpo clínico do Instituto Mário Penna desde 1978
  • Coordenador do Serviço de Mastologia do Instituto Mário Penna desde a sua fundação – 1981

No site da FHEMIG tem mais algumas coisas. Mas vou colocar só um pedaço aqui:


"O coordenador do Serviço de Atenção à Saúde da Mulher, dr. Wagner Antonio Paz, assinala que o diagnóstico precoce do câncer de mama é o caminho mais eficaz para redução da mortalidade. Assim, a mulher deve sempre estar atenta ao autoexame da mama e ao exame anual de mamografia, a partir dos 35 anos, ou antes, em caso de indicação médica. Dr. Paz explica que o câncer de mama, é raro antes dos 30 anos mas tem a incidência aumentada a partir dos 35, atingindo o máximo risco entre 50 e 60 anos.
O médico chama atenção para dado do Instituto Nacional do Câncer indicando que uma em cada onze mulheres brasileiras terá câncer de mama ao longo da vida. Ele explica que, no estágio inicial, o tratamento é menos agressivo e mutilante, com índices de cura entre 80% e 100%.
Já nos estágios avançados o tratamento torna-se mais agressivo, com mutilações maiores e índice de cura máximo de 40%. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, no decorrer de 2010 a previsão é a de que ocorram 4.250 novos casos de câncer de mama e 1.330 de câncer de útero em Minas. No mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, a previsão é de 1,290 milhão de novos casos a cada ano. A OMS estima ainda em 502 mil o número de mortes pela doença.
O coordenador do Serviço de Atenção à Saúde da Mulher do Hospital Alberto Cavalcanti chama a atenção para o fato de que, em mulheres com histórico familiar de câncer de mama, o risco da doença é de duas a quatro vezes maior em relação às outras mulheres. O risco hereditário aumenta quanto mais próximo for o parentesco (irmã, mãe, filha) e o número de casos na família, principalmente se estes forem em mulheres na fase jovem."
Só agradeço a Deus por ter colocado o dr. Wagner na minha vida.

A vida é boa o tempo todo!


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